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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Ato Publico contra a violência em nossa cidade

O povo pede paz!
Vamos participar do grande ato publico contra a violência em nossa cidade.
Segunda Feira(20) às 16h na praça de eventos.


terça-feira, 16 de julho de 2013

Após matar ex-mulher homem comete suicídio


Duas mortes: um assassinato e um suicídio. 
Foi assim o resultado da última conversa entre um ex-marido suicida e a vítima, sua ex-companheira.
O caso, ocorrido na quinta-feira, 11, de julho de 2013, chocou a população de Curionópolis. Contam testemunhas que, por volta de 13h daquele dia, o peão de fazenda Francisco das Chagas Cardoso, 25, natural de Brejo-MA, assassinou com golpes no pescoço e nos pulsos a domestica Miriam Nunes de Sousa, 23, com quem vivera cinco e teve dois filhos.
O assassinato aconteceu na rua Goiás, bairro da Paz, próximo a Escola São Sebastião, na casa da avó da vítima.
Segundo a tia da vítima, Geni brito de Sousa, o assassino teria se separado da vítima e levado o filho para Brasília e teria vindo a Curionópolis para devolvê-lo à mãe, que se negou a conversar com seu ex-companheiro.
A negativa resultou em agressão física contra Mirian, que na presença do filho de apenas três anos foi golpeada com o facão de Francisco das Chagas. A vítima teve as mãos e pescoço praticamente decepados.
Após cometer a atrocidade, Francisco das Chagas cometeu suicídio por enforcamento.
Os Pais mortos deixam dois filhos órfãos, um menino de apenas três anos e um bebê que ainda estava sendo amamentado.
Francesco Costa

Zimmer entrega caminhões a cooperativas de Parauapebas e Tailândia

O deputado estadual Milton Zimmer esteve na última terça-feira, (09), na Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) juntamente com o titular da Pasta, Hildegardo Nunes para a entrega de veículos destinados à Cooperativa Mista de Parauapebas (Cooper) e à Cooperativa de Agricultores de Tailândia (Coagrotai). A aquisição dos veículos só foi possível por meio de emendas parlamentares de autoria do deputado que viabilizou recursos para atender as demandas das cooperativas de trabalhadores na agricultura familiar.
A Cooperativa Mista de Parauapebas (Cooper) foi contemplada com um caminhão frigorífico, que será usado no transporte de polpas de frutas, hortaliças e na distribuição e comercialização dos produtos.
Criada em 1997, a Cooper teve como um dos seus fundadores o deputado Milton Zimmer que foi responsável pela organização, formação e fundação da cooperativa, além de realizar assessoria técnica aos cooperados sobre o funcionamento do sistema cooperativista.
Para o presidente da cooperativa, Mauro Melo da Silva, o veículo será importante para o transporte e armazenamento adequado dos produtos, além de garantir maior eficiência no atendimento direto ao consumidor e às escolas atendidas por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Ele também já pensa em expandir os negócios. “Com um veículo desse porte temos condições de levar os produtos para serem comercializados em outras cidades e isso nos vamos fazer ”, disse Mauro.
A Cooperativa de Agricultores de Tailândia (Coagrotai), criada em 2006, localizada na região nordeste paraense, recebeu um caminhão de carga de carroceria aberta. O veículo será usado no transporte da matéria – prima como açaí, cupuaçu, murici, acerola, entre outras espécies frutíferas utilizadas na produção de polpas.
Para o presidente da Coagrotai, Joselito Gonçalves de Sousa, a data será marcada como um dia histórico. “ Esse é o primeiro veículo próprio da cooperativa”, disse, explicando que, antes dependiam da liberação de transporte da secretaria de agricultura do município que dentro das possibilidades atendiam as necessidades.
Zimmer falou sobre a alegria em poder contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo e da parceria com a Sagri. “ É gratificante ver a união de esforços para proporcionar melhorias às cooperativas que trabalham com a
agricultura familiar no Pará”, ressalta, completando que os veículos vão ajudar no fortalecimento das atividades.
O secretário Hildegardo Nunes disse sobre a satisfação em repassar os veículos. “A meta da Sagri é apoiar o produtor rural. Por isso, a preocupação é atender as demandas como essa do deputado Zimmer e parabenizou as cooperativas por fornecer alimentos para a merenda escolar ”, destaca.
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Estado do Pará (Fetagri), Francisco de Assis Solidade, que acompanhou a entrega das chaves, o momento é importante porque a agricultura familiar paraense conta com um parlamentar que conhece e defende o setor.
O secretário de agricultura do município de Tailândia, Valdir Hoss, parabenizou a iniciativa e falou sobre a importância dos veículos. ” São investimentos fundamentais para o escoamento da produção e para as demais atividades que exigem transporte”, finaliza.
(Assessoria de imprensa)

palmares Sul 19 anos

Dia 25 - Alcides e banda.
Dia 26 - Banda Som e Louvo.
Dia 27 - 4ª Cavalgada da Palmares Sul.
Dia 27 - Banda mel com Terra.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Charlie Brown Jr & Negra Li - Não é sério (Protestos Brasil)

"Sempre quis falar, Nunca tive chance, Tudo o que eu queria, Estava fora do meu alcance."

Charlie Brown Jr & Negra Li - Não é sério 

Auxílio-reclusão: Falta de informação ou preconceito?

Muito se protesta, especialmente através de correntes de e-mails ou em redes sociais, contra o auxílio-reclusão. Os protestos enfurecidos atacam os brios dos brasileiros, dizem seguramente que os trabalhadores pagam a conta para que os detentos apenas usufruam de R$ 915,00 por filho, entre outras declarações que acabam por gerar revolta em quem as lê.
O auxílio-reclusão é um benefício previdenciário que ainda gera muita polêmica. Mas isso se deve, em sua maior parte, ao desconhecimento de seus reais aspectos, tais como: beneficiários, valores, condições, etc.
É possível conceituar o auxílio-reclusão como o benefício previdenciário devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante sua permanência em regime fechado ou em regime semiaberto.
A reportagem percorreu às ruas de Parauapebas, e teve opiniões de populares à respeito do assunto.
“Enquanto o trabalhador que se mata de trabalhar durante oito horas por dia para sustentar a família e recebe R$678,00 mais os descontos, um estuprador, assassino, latrocida e traficante que é a discórdia da sociedade recebe pra ficar comendo e dormindo nas nossas custas que é mais de R$900,00 a previdência. Os vermes dos Direitos Humanos vão dizer que é para a família do preso não ficar desamparada e o filho do preso não tem culpa. E como fica a família das vítimas desses vermes? E outra, geralmente mulher de preso não passa de uma vagabunda nefasta viciada em crack, que usa esse dinheiro para comprar drogas. Por mim, preso deveria trabalhar na prisão, caso contrário não come”, falou Marta Martins Lima, 16 anos, estudante.
Retirar das famílias a possibilidade de receber um benefício previdenciário em razão de seu provedor estar recolhido à prisão fere, de plano, um dos princípios fundamentais do Direito Penal brasileiro, que é o princípio da intransmissibilidade da pena.
“Para mim isso é uma falta de respeito com a sociedade. Se o cara foi preso ele tem que pagar pelo que fez à sociedade, e não receber como se fosse um agradecimento por tudo de errado que ele fez. E mais, eles ganham mais do que um pai de família que passa o mês todo trabalhando até debaixo do sol quente se for preciso para não passar fome e recebe um mízero salário de R$678,00. Triste realidade desse país obsoleto”, opinião de Wesley Martins dos Santos, 18 anos, Tec. De Infomática.
O referido princípio preceitua que a pena não passará da pessoa do condenado. Ou seja, é absurda qualquer hipótese de se estender uma pena a terceiros, não responsáveis pela conduta criminosa.
“Acho isso um absurdo! Enquanto vários trabalhadores de bem ganham R$678,00, um marginal preso ganha R$915,00. Acho muita sacanagem com a classe trabalhadora. Trabalhamos para sustentar marginal na cadeia. Acho que os presos tinham que se auto sustentar dentro da prisão, trabalhar durante oito horas por dia e ganhar um salário mínimo como qualquer outro trabalhador. E esse dinheiro logicamente seria destinado à família do preso e em troca teria alimentação e dormitório na cadeia. Se não trabalhar, não come”. Aywme Mayara de Sousa Linhares, 20 anos, Tec. De Edificações.
Ademais disso, para que os dependentes façam jus ao benefício não basta estar o indivíduo recolhido à prisão em regime fechado ou semiaberto. É necessário que o mesmo seja contribuinte do INSS. Caso contrário, sua família não faz jus ao benefício.
“É uma coisa positiva, claro. Funciona aos moldes de um seguro-desemprego. Se a pessoa vai presa e a família fica no desamparo, isso é uma forma de evitar que todos parem na marginalidade. Afinal, queremos recuperar os cidadãos ou empurra-los de vez para a marginalidade?”, Carlos Antonio dos Santos Sousa, 23 anos, servente.
O auxílio-reclusão deixa de ser pago na hipótese de falecimento do segurado preso, quando então é convertido em pensão por morte. Também deixa de ser pago em caso de aposentadoria ou recebimento de auxílio-doença, quando o segurado e seus dependentes poderão optar, mediante declaração escrita, pelo recebimento do benefício mais vantajoso. As outras hipóteses de suspensão do benefício serão discutidas em parágrafos específicos.
“O auxílio-reclusão ajudar o preso e onera pouco o estado. São valores que acabam diluídos no bolo do orçamento e além disso, poucos presos sabem da existência do benefício. Muitos sabem, muitas vezes, retardam o pedido de transferência para albergues do regime semiaberto porque sua família depende do auxílio”, Alex Sandro da Silva Nascimento, 34 anos, cozinheiro.
O benefício deixa de ser pago também ao dependente que perder esta qualidade. Por exemplo, o filho que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido, quando a qualidade de dependente subsistirá enquanto durar a invalidez. Os eloquentes protestos contra o auxílio-reclusão jamais mencionam que o benefício não é pago em caráter perpétuo. A partir de determinada idade o dependente deixa de receber o benefício.
“Não deveria ser lícito o estado desembolsar com quem não faz nada. Acho que o Estado tem que gastar com os presos que trabalham. Te que providenciar trabalho para essa gente, melhor do que deixar eles pensando bobagens o dia todo, planejando crimes. É da minha filosófica. Sou contra que o Estado gaste com quem não faz nada”, Jocenildo dos Santos Farias, 26 anos, Aux. Operacional.
O auxílio-reclusão, a exemplo dos demais benefícios da Previdência Social, pode ser solicitado com agendamento prévio, pelo portal da Previdência Social e pela Central 135. (Texto: Bianca Linhares)