Um ônibus que saía de Parauapebas com destino a Marabá, no sudeste do Pará, com 13 pessoas que iriam fazer tratamento de hemodiálise, tombou em um trecho da BR-155 na última quarta-feira (19). Quatro pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas ao hospital municipal de Marabá. Duas ainda permanecem internadas nesta quinta-feira (20). Os demais pacientes foram levados à clínica, onde realizaram o tratamento de hemodiálise.
Em nota, a prefeitura de Parauapebas informou que o ônibus da prefeitura que realiza o transporte dos pacientes passou por revisão. Para que o serviço não fosse suspendido, outro veículo foi fretado pela secretaria de saúde para fazer as viagens durante o período necessário.
As causas do acidente ainda estão sendo analisadas pela perícia.(G1)
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Trabalho infantil cresce em Parauapebas
O aumento do número do trabalho infantil no município de Parauapebas, região sudeste do Pará, foi discutido durante audiência pública realizada nesta terça-feira (11) na região. O evento foi promovido pelo Ministério Público do Estado.
No primeiro semestre deste ano, 405 crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos foram identificadas trabalhando diariamente em oficinas, lava-jatos e em outros locais que prestam serviços informais. No total, o número de crianças nessa situação chega a quase 2,4 mil.
Para o promotor Eduardo José Falesi do Nascimento, da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Parauapebas, o motivo da audiência foi “o crescente índice de exploração do trabalho infantil”.
No primeiro semestre deste ano, 405 crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos foram identificadas trabalhando diariamente em oficinas, lava-jatos e em outros locais que prestam serviços informais. No total, o número de crianças nessa situação chega a quase 2,4 mil.
Para o promotor Eduardo José Falesi do Nascimento, da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Parauapebas, o motivo da audiência foi “o crescente índice de exploração do trabalho infantil”.
(DOL)
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Pará está de joelhos diante da violência
O Pará está de joelhos, encolhido e aterrorizado pela violência. Sair às ruas, seja de dia ou à noite, é um risco permanente. O problema não é sair de casa, mas saber se retorna sem ter sido admoestado por um malfeitor. A insegurança está por toda parte: na viela escura do subúrbio, na praça do centro da cidade ou num sinal de trânsito, na feira, no jogo de futebol, na porta da escola, na parada de ônibus.
O terror da noite passada, com a matança promovida por agentes da lei que deveriam zelar pela segurança dos que pagam seus salários– as autoridades responsáveis pela investigação das mortes não admitem oficialmente o que já sabem – é o retrato de uma Belém sitiada pela banalidade do crime.
Já era previsível que, a qualquer hora, viesse à tona o que se comentava sobre a participação de militares da Rotam em um grupo de extermínio. Que, aliás, botou suas garras de fora depois que um integrante da própria corporação, licenciado para tratamento de saúde e também por responder a inquéritos por homicídio, ser morto a tiros por pistoleiros ligados ao tráfico de drogas. A morte do policial desencadeou uma revolta entre os colegas.
“Vá com deus, irmão! O sr combateu um bom combate e cumpriu a sua missão. CB Pety (como era conhecido Marco Figueiredo). A caça começou...!!! Te liga vagabundo... a Rotam esta com sangue nos olhos”, foi a mensagem postada na página da Rotam na Internet. Uma página que, em nota, a assessoria do governo do Estado disse não reconhecer. De qualquer maneira, a página tinha até ontem mais de 10 mil curtidas e vários comentários de incentivo à vingança.
Os que saíram em campo movidos pela fúria vingativa e armados com pistolas ponto 40, além de outros tipos de armas, decidiram que seria melhor fazer logo a chamada justiça com as próprias mãos, em vez de aguardar que a Polícia Civil, o Ministério Público e a Justiça fizessem seu papel de investigar, denunciar e julgar os matadores do militar. Com essa atitude, os justiceiros acabaram por revelar que não há comando na tropa, ou que este é frágil e incapaz de impedir que se manche, com atitude insana, todo um trabalho feito pela maioria dos policiais militares que diariamente expõem suas vidas em defesa da sociedade.
O promotor militar Armando Brasil Teixeira, que tem sido duro no combate aos desvios de conduta, informou que está acompanhando todo o trabalho de investigação policial e que não hesitará em pedir a condenação a pena máxima e expulsão da tropa em caso de confirmação do envolvimento de policiais militares. Brasil também pediu que a população de Belém não se deixasse influenciar por informações exageradas. “A população não deve entrar em pânico. Há muitas pessoas se aproveitando da situação e espalhando boatos pela internet, tentando criar uma situação de caos”, afirmou o promotor. O secretário de Segurança Pública, Luís Fernandes, comentou que, pelo menos, seis das noves vítimas apresentavam característica de execução. Ele confirmou que as mortes não ocorreram em confronto com a polícia e que não houve mortes durante a operação para localizar os assassinos do PM. A Corregedoria da Polícia Militar disse que não descarta e nem confirma a participação de membros da PM nesses crimes.
O terror da noite passada, com a matança promovida por agentes da lei que deveriam zelar pela segurança dos que pagam seus salários– as autoridades responsáveis pela investigação das mortes não admitem oficialmente o que já sabem – é o retrato de uma Belém sitiada pela banalidade do crime.
Já era previsível que, a qualquer hora, viesse à tona o que se comentava sobre a participação de militares da Rotam em um grupo de extermínio. Que, aliás, botou suas garras de fora depois que um integrante da própria corporação, licenciado para tratamento de saúde e também por responder a inquéritos por homicídio, ser morto a tiros por pistoleiros ligados ao tráfico de drogas. A morte do policial desencadeou uma revolta entre os colegas.
“Vá com deus, irmão! O sr combateu um bom combate e cumpriu a sua missão. CB Pety (como era conhecido Marco Figueiredo). A caça começou...!!! Te liga vagabundo... a Rotam esta com sangue nos olhos”, foi a mensagem postada na página da Rotam na Internet. Uma página que, em nota, a assessoria do governo do Estado disse não reconhecer. De qualquer maneira, a página tinha até ontem mais de 10 mil curtidas e vários comentários de incentivo à vingança.
Os que saíram em campo movidos pela fúria vingativa e armados com pistolas ponto 40, além de outros tipos de armas, decidiram que seria melhor fazer logo a chamada justiça com as próprias mãos, em vez de aguardar que a Polícia Civil, o Ministério Público e a Justiça fizessem seu papel de investigar, denunciar e julgar os matadores do militar. Com essa atitude, os justiceiros acabaram por revelar que não há comando na tropa, ou que este é frágil e incapaz de impedir que se manche, com atitude insana, todo um trabalho feito pela maioria dos policiais militares que diariamente expõem suas vidas em defesa da sociedade.
O promotor militar Armando Brasil Teixeira, que tem sido duro no combate aos desvios de conduta, informou que está acompanhando todo o trabalho de investigação policial e que não hesitará em pedir a condenação a pena máxima e expulsão da tropa em caso de confirmação do envolvimento de policiais militares. Brasil também pediu que a população de Belém não se deixasse influenciar por informações exageradas. “A população não deve entrar em pânico. Há muitas pessoas se aproveitando da situação e espalhando boatos pela internet, tentando criar uma situação de caos”, afirmou o promotor. O secretário de Segurança Pública, Luís Fernandes, comentou que, pelo menos, seis das noves vítimas apresentavam característica de execução. Ele confirmou que as mortes não ocorreram em confronto com a polícia e que não houve mortes durante a operação para localizar os assassinos do PM. A Corregedoria da Polícia Militar disse que não descarta e nem confirma a participação de membros da PM nesses crimes.
(Diário do Pará)
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Vereadores aprovam construção de rotatórias na PA 160
Câmara aprova indicação de construção de rotatórias na PA 160 Foi aprovada na ultima sessão, no dia (29) a indicação para construção de rotatórias ao longo da PA 160, a indicação de nº167/14 desenvolvido em parceria com todos os vereadores, beneficiará principalmente os comerciantes da cidade jardim, que vinham reclamando do isolamento de concreto feito na parte central da PA. Tendo em vista a importância do comercio local a indicação foi aprovada com unanimidade e deverá aquecer os comércios locais, uma vez que a acessibilidade é um fator primário para a clientela.
Durante a mesma sessão também foi a aprovada a indicação de nº168/14 que indica ao executivo a construção de uma praça pública com quadra de esportes e campo de futebol na cidade Jardim, a indicação foi de autoria da bancada vereadores do Partido dos Trabalhadores, Miquinha, Arenes, Eúzebio e vereadora Eliene. “A construção de praças é” um desenvolvimento importante tendo vista que possibilita tirar das ruas crianças e adolescentes que podem criar um entrosamento pessoal com o esporte, podendo assim criar novas possibilidades aos jovens e quem sabe descobertas de novos atletas, além de proporcionar momentos valorosos de lazer para as famílias do nosso município, “expressou o vereador Miquinha”.
Durante a mesma sessão também foi a aprovada a indicação de nº168/14 que indica ao executivo a construção de uma praça pública com quadra de esportes e campo de futebol na cidade Jardim, a indicação foi de autoria da bancada vereadores do Partido dos Trabalhadores, Miquinha, Arenes, Eúzebio e vereadora Eliene. “A construção de praças é” um desenvolvimento importante tendo vista que possibilita tirar das ruas crianças e adolescentes que podem criar um entrosamento pessoal com o esporte, podendo assim criar novas possibilidades aos jovens e quem sabe descobertas de novos atletas, além de proporcionar momentos valorosos de lazer para as famílias do nosso município, “expressou o vereador Miquinha”.
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