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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Balanço aponta alta de mais de 7% na indústria automotiva paraense

Um balanço do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Pará e Amapá (Sincodiv PA/AP) apontou que a indústria automotiva paraense paraense teve alta de 7,28% no mês de maio. Ainda de acordo com o estudo, o setor de caminhões foi o que mais cresceu, apresentando aumento de 32,54%.
“Maio foi o primeiro mês inteiro sob as novas normas para o financiamento de veículos desse porte. Isso deu um novo gás para as vendas no setor. Além da alta sobre abril, o segmento de caminhões teve saldo positivo em relação ao mesmo período do ano passado, com crescimento de 15,42%”, comemora Leonardo Pontes, presidente do Sincodiv PA/AP.
O crescimento da venda de veículos foi percebido na comparação com o mês anterior. Foram emplacados 13.051 veículos em maio, contra 12.165 em abril, entre automóveis, comerciais leves, motocicletas, caminhões, ônibus e implementos rodoviários.
Apesar do saldo positivo em maio, o acumulado dos cinco primeiros meses do ano apresentou retração de 2,42%. De janeiro a maio deste ano, foram emplacados 63.682 veículos contra 65.260 no mesmo período, representando menos 1.578 veículos novos no estado.
Setores
O segmento de automóveis e comerciais leves teve aumento de 13,99% sobre abril, totalizando 4.757 veículos vendidos. O setor de motocicletas também apresentou crescimento, registrando um aumento de 3,74%. Foram emplacadas 7.741 motos, em maio, contra 7.462 em abril.
Interior na liderança de caminhões e ônibus
No segmento de automóveis, Belém continua na liderança, com 43,8% de participação, seguida por Ananindeua e Marabá, que marcaram participação de 8,3% e 6,4%, respectivamente. Já o setor de caminhões e ônibus foi liderado por Parauapebas. O município teve representação de 16,6% no volume de vendas no segmento de caminhões e 46,3% no setor de ônibus. Parauapebas ocupou, ainda, a terceira posição na venda de motocicletas, com 5,8%. O segmento de motos é liderado por Belém, com 12,3%, seguido de Marabá, com 6,3%.(G1)

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