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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Ação do GAECO e MPPA investiga esquema de propina em Parauapebas

 O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e a Polícia Militar realizam na manhã desta quinta-feira (20) uma operação para investigar um esquema de corrupção envolvendo vereadores do município de Parauapebas, no sudeste paraense.

Segundo as primeiras informações, diversos mandados judiciais estão sendo cumpridos na cidade desde às 5h, incluindo no prédio da prefeitura, da Câmara Municipal e em algumas residências. O objetivo da ação é identificar um esquema em que empresários faziam o pagamento de propina para vereadores em troca de privilégios em processos licitatórios e contratações para prestações de serviços, como obras de infraestrutura.

A investigação foi desencadeada após o MPPA ter acesso a vídeos registrando o pagamento de propinas a vereadores do município. O vídeo foi gravado pelo empresário Pedro Ribeiro e mostram a entrega de dinheiro aos vereadores Maridé Gomes da Silva (PSC), José Arenes (PT), Bruno Soares (PSD) e Charles Borges (PROS), supostamente para comprar influência na Câmara de Vereadores de Parauapebas.

Dois empresários da cidade, Hamilton Ribeiro e Pedro Ribeiro, tiveram as prisoões decretadas. Hamilton foi detido no começo da manhã, na prória casa. Já Pedro continua sendo procurado.

A Justiça decretou também o afastamento do cargo de vereador de Maridé Gomes. Ele, que foi reeleito nas últimas eleições com 1.579 votos, pode não ser diplomado em virtude dessa decisão. O vereador Charles Borges está sendo procurado e será conduzido coercitivamente até a sede do MP em Parauapebas para prestar esclarecimentos.

MARABÁ

Em Marabá, o Gaeco cumpre mandados de busca e apreensão em vários órgãos da cidade. Logo cedo pela manhã o grupo cumpriu ordem no Hospital Municipal de Marabá. 
(DOL)

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O retrocesso social da PEC 241

 Foi aprovado, na noite da última segunda-feira (10), o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que congela os gastos públicos do País pelos próximos 20 anos. A medida, tida como inconstitucional por alguns especialistas, afetará áreas sociais, como Educação e Saúde.

Após ser aprovada com 366 votos favoráveis, a PEC seguirá para ser votada em 2º turno na Câmara dos Deputados. A sessão decisiva está marcada para o próximo dia 24 de outubro. Caso seja sancionada novamente, será encaminhada para o Senado Federal.

A sessão da última segunda-feira (10) ocorreu com clima tenso entre os parlamentares e com a proibição dos movimentos sociais e entidades sindicais contrários à proposta nas galerias da Câmara dos Deputados.

Em nota emitida logo após o término da votação, o presidente da CUT, Vagner Freitas, denunciou a catástrofe social que ronda o país. “A PEC 241 destrói as políticas publicas, reduz os investimentos em educação e saúde, privilegiando os interesses da iniciativa privada. É um desastre que vai acabar com as conquistas sociais e trabalhistas das últimas décadas, em especial dos últimos 13 anos.”

Na avaliação do deputado Henrique Fontana (PT), se essa emenda for aprovada de forma definitiva, “o Brasil vai ter uma linha decrescente de investimentos per capita em saúde pública porque a população segue aumentando e o custo da saúde sempre cresce acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor/IPCA. Hoje, nós temos milhões de situações de pessoas que aguardam atendimento em saúde. O País precisa é de mais investimentos na área de saúde”, afirmou o parlamentar.
(Brasil247)

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Telefones Úteis

Cartório 1º Oficio – 3346-9819 
Conselho Tutelar: 3356-2150 
Delegacia da Mulher – 3356-3200 
DMTT – 3356-0611 Corpo de Bombeiros: 193/3356-4010 
Disque Denúncia: 3346-2250 
Fórum – 3346-1075 
Polícia Civil: 3346-8189 
Polícia Militar: 3356-1050
Procon: 3346-7252/7253 
Prefeitura – 3356-1421/1037 
OAB Parauapebas: 3346-5700 

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Supremo Tribunal Federal proíbe a tradicional prática da vaquejada

Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (6) derrubar uma lei do Ceará que regulamentava a vaquejada, tradição cultural nordestina. Por 6 votos a 5, os ministros consideraram que a atividade impõe sofrimento aos animais e, portanto, fere princípios constitucionais de preservação do meio ambiente.
Apesar de se referir ao Ceará, a decisão servirá de referência para todo o país, sujeitando os organizadores a punição por crime ambiental de maus tratos a animais.


O que é vaquejada?
 No nordeste as vaquejadas fazem parte da cultura e é uma disputa entre homem e animal cheia de regras, para que não haja maus tratos.
A vaquejada é uma disputa que envolve dois vaqueiros e dois cavalos contra um boi, que tem que ser derrubado para valer pontos. O vaqueiro que ferir o cavalo com esporas ou chicotes, expondo ferimento com sangue, é desclassificado. Vale a mesma regra se fizer isso com o boi, cuja derrubada requer mais técnica do que força e, o baque que ele leva dentro da faixa, qualquer um que tenha praticado futebol, já levou.
De forma que, além de gerar emprego e renda, a vaquejada é ensinamento que passa de pai para filho, de geração em geração, e faz parte da cultura do Norte e Nordeste.

domingo, 9 de outubro de 2016

Em Parauapebas, PM é preso suspeito de matar namorada


 Em Parauapebas, sudeste do Pará, um policial militar foi preso suspeito de matar a namorada.
O cabo na PM, Gleidson Maciel, está preso no 23º B batalhão da PM. Ele é suspeito de assassinar a namorada no último dia 31 de agosto.

Micaela Spinola, 22 anos, foi encontrada morta com um tiro no centro de Parauapebas. A arma do crime seria a mesma que o PM usava no trabalho. À época da morte, o policial declarou que a namorada teria se suicidado. Mas a perícia realizada no local do crime e no cadáver revelou que o caso foi um homicídio. O PM estava de férias e retornou ao trabalho este mês. Ele está preso à disposição da Justiça. (G1)

Grupo separatista quer criar novo país com estados do Sul



 Um antigo debate ideológico vem retomando força no Rio Grande do Sul em meio a uma das piores crises econômicas enfrentadas pelo estado: o separatismo político. Embalado por quatro bloqueios financeiros propostos pelo governo federal às contas estaduais, motivados por falta de pagamentos da gigante dívida do Rio Grande do Sul com a União, o movimento “Sul é Meu País” propôs à Assembleia Legislativa gaúcha um plebiscito para saber a opinião pública sobre o projeto.
O possível plebiscito está sendo minunciosamente organizado. Será realizado sem urnas eletrônicas, do modo antigo, com cédulas depositadas em urnas de lona. Segunda Celso, o modo eletrônico não é confiável, e será uma das mudanças buscadas pelo grupo: "o voto eletrônico precisa de comprovante, para permitir uma auditoria posterior".
Questionado sobre os possíveis resultados das urnas, Deuscher é enfático ao afirmar que o movimento conta com apoio de 75% de simpatizantes nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Conforme ele, são pelo menos 20 mil integrantes diretos envolvidos no processo de busca pela independência em 870 cidades nos três estados.
O grupo não tem envolvimento partidário, e explica a motivação: "nós não queremos nos envolver com a política que aí está, pois caso consigamos a independência, estaremos corrompidos pelos mesmos vícios e recriaremos um Brasil em miniatura. Nós não queremos isso", ponderou. Caso o plebiscito seja materializado, será realizado no dia 2 de outubro, em paralelo às eleições municipais de 2016.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Vaza Lista dos novos possíveis secretários de Parauapebas


Em Parauapebas está circulando pela internet uma lista assinado pelo novo prefeito de Parauapebas Darci Lermen (PMDB), com nome dos novos secretários da prefeitura Municipal de Parauapebas para o ano de 2017. A lista contém nomes de personalidades como Chamonzinho, Angela do Massud, Devanir Martins, Mariana Chamon e Laercio de Castro. Só nos resta desejar uma boa gestão a eles e torce por uma Parauapebas melhor.

 

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Mudança estratégica da Vale para o S11D gera controvérsia


A decisão da Vale de construir o próximo principal centro de minério de ferro do mundo fez com que investidores enaltecessem a perspectiva de maiores lucros e levou políticos a conspirarem para destituir Murilo Ferreira da presidência.
O presidente da Vale está supervisionando a mudança do foco de investimento e produção futura da mineradora de Minas Gerais para novas reservas no Pará, em Canaã dos Carajás. A mudança culminou no projeto S11D, complexo de US$ 14 bilhões em área onde a qualidade do minério é maior e os custos serão reduzidos. A empresa também está deixando para trás uma região onde os investimentos e as oportunidades de empregos caíram continuamente nos últimos quatro anos, gerando ressentimento.
“O direcionamento da empresa poderia ter sido melhor manejado”, disse o deputado federal Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), cujo pai foi governador do estado, em entrevista. “A Vale precisa de um presidente que foque em questões ambientais e que respeite as prioridades de investimentos de Minas Gerais e as necessidades de geração de emprego.”
Uma oposição local desse tipo normalmente gera poucas consequências para uma empresa privada, mas a Vale é controlada por uma holding que tem entre seus donos fundos de pensão estatais e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). E as mudanças surgem no momento em que o novo governo enfrenta uma recessão e busca se distanciar de autoridades e executivos com uma lealdade percebida em relação ao governo anterior.
Ferreira assumiu o cargo de presidente em 2011 como parte de uma mudança de gestão realizada pela então presidente Dilma Rousseff. Desde então, a empresa está em uma espécie de montanha-russa. Ao longo desse período, as ações da Vale caíram 66 por cento devido à queda dos preços das commodities em meio à desaceleração da demanda chinesa e à expansão da oferta. Desde janeiro, contudo, há uma recuperação em andamento.
Depois que o presidente da Vale intensificou os esforços em busca de cortes de custos e redução de dívida e os preços se estabilizaram, as ações da empresa deram um salto de mais de 50 por cento, superando o desempenho das rivais. E, no mês passado, o JPMorgan elevou sua recomendação para a empresa para o equivalente a compra. Agora, Ferreira vê uma crescente controvérsia nacional sobre os seus esforços, que estão ajudando no desempenho do papel da Vale e prejudicando uma região do país que foi a “galinha dos ovos de ouro” da empresa.
O projeto em Canaã dos Carajás permitirá que a Vale comece a exportar minério de baixo custo e alta qualidade no início do ano que vem a partir de sua nova mina S11D, usando logística de última geração inexistente em Minas Gerais. Isso diminuirá os custos globais de produção e reduzirá a vantagem das operações australianas de propriedade da Rio Tinto Group e da BHP Billiton devido à proximidade delas em relação às siderúrgicas chinesas.
“É preciso estar no limite inferior da curva de custo”, disse Patrik Kauffmann, que ajuda a gerenciar US$ 11 bilhões em ativos, incluindo títulos da Vale, na Solitaire Aquila, em Zurique, por telefone. “Isso garante sua sobrevivência até mesmo em tempos difíceis.”
A perspectiva de exportar minério de ferro de forma mais barata para a China e de criar milhares de empregos em comunidades pobres no norte do país nesse processo não convence um grupo de políticos de Minas Gerais do PMDB, o partido do presidente do Brasil, Michel Temer. Eles estão trabalhando nos bastidores para tentar substituir Ferreira, de 63 anos, quando seu contrato terminar, no segundo trimestre do ano que vem, disse um integrante do governo com conhecimento do assunto, sem identificar os parlamentares.
Embora as minas de Minas Gerais ainda respondam por mais da metade da produção global da Vale, os gastos no estado caíram continuamente nos últimos quatro anos e atualmente representam uma fração dos investimentos no norte do país.
O presidente Temer não assumiu uma posição pública em relação a Ferreira e a assessoria de imprensa da Presidência preferiu não comentar o assunto. A assessoria de imprensa da Vale, no Rio, recusou um pedido de comentário de Ferreira.
A mudança da Vale para o S11D dá suporte a outras críticas à gestão da empresa por parte de parlamentares de Minas Gerais. Entre elas está a resposta supostamente inadequada ao acidente fatal na barragem da joint venture da Vale com a BHP, no ano passado, disse o integrante do governo, que não está autorizado a falar publicamente. Também não ajuda o fato de Ferreira ser visto como um aliado de longa data da presidente da República destituída.
A animosidade de alguns políticos de Minas Gerais em relação a Ferreira não é compartilhada por Hildo Rocha (PMDB), deputado federal pelo Maranhão, no Nordeste, onde a Vale está finalizando uma enorme ferrovia e uma expansão portuária para atender a nova mina S11D.
“Ele fez um ótimo trabalho”, disse Rocha, em entrevista. “Os investimentos da Vale no Maranhão têm sido muito importantes, especialmente com a crise e os preços baixos do minério de ferro.”
Cardoso Júnior disse que, embora entenda que a empresa precisa cuidar de seus resultados finais, muitas pessoas em Minas Gerais sentem que a Vale deveria demonstrar mais lealdade. Privatizada em 1997, a Vale explorou a riqueza mineral do estado para financiar expansões globais e se transformou em uma das produtoras de commodities mais valiosas do planeta. Até 2009, a Vale era conhecida como Vale do Rio Doce, em alusão ao rio que corte o estado.
As discussões para escolha de um novo presidente para a Vale não foram iniciadas oficialmente, segundo o integrante do governo. Mas se Temer quisesse pressionar para realizar a mudança solicitada por seus colegas do PMDB, algumas das peças necessárias para isso podem ter se encaixado recentemente.
O grupo controlador da empresa inclui a Previ, fundo de pensão estatal administrado pelo Banco do Brasil. Quem chefia a Previ tradicionalmente preside também o conselho da Vale. Temer já mudou a liderança do Banco do Brasil e do BNDES, outro acionista da Vale.
Contudo, para um governo Temer que ressalta sua abertura ao mercado em comparação com o governo anterior, negociar a mudança do presidente da Vale não é prioridade no momento. A possível tentativa de estimular os acionistas a escolher um substituto provavelmente será deixada para o fim do contrato de Ferreira, disse o integrante do governo.
Em relação ao Norte do Brasil, o deputado Rocha aprova o trabalho que Ferreira tem realizado e espera que o Maranhão possa desenvolver sua própria indústria siderúrgica tirando proveito de toda essa nova produção de minério de ferro.
“A Vale criou empregos e está gerando receitas para o estado”, disse ele.
(Agência de Noticias)

Café pode cortar o efeito de determinados medicamentos, segundo estudos

O excesso de cafeína no corpo é ignorado pela a maioria das pessoas que raramente consideram os efeitos colaterais da bebida como:
inquietação
dificuldade em adormecer à noite.
Imagine que o café também pode ter outras consequências em pessoas que tomam determinados medicamentos.
Estudos mostram que mais de uma dezena de medicamentos, desde antidepressivos até drogas para tireoide e osteoporose, podem ser afetadas pelo consumo de café.
Um número destes medicamentos, incluindo alguns antidepressivos, antibióticos e anticoncepcionais, bloqueia uma enzima conhecida como CYP1A2, que ajuda a metabolizar a cafeína. Como resultado, a cafeína pode persistir no organismo por várias horas mais que o normal.

POLÍTICA "NAZISTA" NA PALMARES SUL




Na Vila Palmares Sul alguns funcionários públicos estão sendo vítimas de ameaças de perderem seus empregos já que foram indicados por um ex vereador que não se reelegeu. Foi organizado até um panelaço pelo Sr. "Da Roça"  (ex candidato a vereador) e pela Sra. Andréia  (professora e esposa do mesmo).
Pessoas humildes estão sendo ameaçadas quando de fato se sabe que os mesmos apoiavam e sempre apoiaram o atual prefeito eleito, e apenas não podiam se expor por motivos que todos sabemos.
E ainda segundo o Sr. Da Roça o mesmo está fazendo isso porque é o representante do recém eleito vereador Elias da Construforte naquela localidade.
Não creio que o Sr. Elias seja conivente com a situação, é sobre o Sr. Da Roça o problema dele é com o ex vereador não reeleito que também é seu padrinho e por problemas políticos se desentenderam...
Mas perseguir pessoas humildes que querem e precisam trabalhar não é uma atitude decente e muito menos democrática.

Garoto deficiente ajuda motorista de ônibus a se livrar de assaltante



Um pequeno herói nos dias de hoje

"As limitações de um corpo jamais será capaz de aprisionar uma alma livre"

O Que É Outubro Rosa?

 O Outubro Rosa é um movimento que surgiu nos Estados Unidos no início dos anos 90, na época, uma organização de prevenção ao câncer de mama organizou um corrida de 5km para conscientizar a população sobre os riscos da doença.
Nesta corrida, chamada de Corrida Pela Cura, realizada em Nova Iorque, foram distribuídos laços rosas para os participantes.
Nos anos seguintes, a Corrida Pela Cura com distribuição dos laços rosas entrou no calendário de eventos.
Depois que alguns grupos passaram a organizar eventos no mês de outubro, outras cidades dos Estados Unidos passaram a fazer o mesmo.
Em algumas cidades, os prédios e monumentos eram enfeitados com faixas rosas e muitas associações médicas apoiaram o movimento, já batizado de Outubro Rosa.
Quando a mídia soube do movimento, começou a divulgar na televisão e nas rádios.
Desta maneira, surgiram muitos outros grupos criando mais eventos de conscientização ao combate do câncer de mama.
A principal proposta do Outubro Rosa é que principalmente as mulheres façam acompanhamento médico regularmente, incluindo o exame de mamografia, que é o método de diagnóstico mais preciso na detecção do câncer de mama.

O câncer de mama é uma das principais causas de morte de mulheres em todo mundo.
Só no Brasil, o Instituto Nacional do Câncer estima para os anos de 2014/2015 aproximadamente 57 mil novos casos de câncer de mama.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Policia Federal apreende armas e R$140 mil para compra de votos

 Na ultima segunda-feira (3), a PF juntamente com Ministério Publico apreendeu mais de R$ 140 mil em dinheiro, milhares de santinhos de candidatos, documentos e três armas de fogo. Tudo fazia parte de um grande esquema de compra de votos que contava com apoio de funcionários fantasmas da cidade de Marabá.
Foram expedidos mais de 27 mandados de busca e apreensão na casa dos envolvidos no esquema, tendo como alvo principal os parlamentares candidatos à reeleição.
A Operação foi batizada de Saruê em alusão aos antigos coronéis, visto que os investigados são poderosos políticos do município de Marabá.