Um micro-ônibus conduzindo 27 índios da etnia Xikrin
tombou na manhã desta sexta-feira (20) na PA-275, a dois quilômetros da
sede do município de Curionópolis. O tombamento se deu em virtude das
péssimas condições da rodovia. Segundo o cacique Aré, o motorista perdeu
o controle do veículo após bater em um dos buracos na pista quando
tentava ultrapassar um ônibus.
Entre os índios estavam várias mulheres e crianças,
mas ninguém ficou ferido com o acidente. Os índios estavam voltando de
Parauapebas para Marabá. Ontem, eles participaram de um evento na aldeia
Xikrin em Parauapebas em comemoração ao Dia do Índio. O micro-ônibus é
de propriedade dos índios.
Aldeia abandonada
Matéria veiculada no Globo Rural, com reportagem de José Neves e imagens de Pedro Wellington, da TV Liberal em Parauapebas informa que os índios Xikrins do Cateté, que vivem em Parauapebas comemoram a descoberta de um lugar muito importante para a história da tribo. Em um município vizinho, eles encontraram a área onde os antepassados viveram.
De acordo com a Funai, a antiga aldeia ficava em uma área na zona
rural de Canaã dos Carajás. Na década de 50, brigas entre tribos fez com
que muitos índios ficassem doentes e morressem. Os que sobreviveram
mudaram para o interior da Floresta Nacional de Carajás.Matéria veiculada no Globo Rural, com reportagem de José Neves e imagens de Pedro Wellington, da TV Liberal em Parauapebas informa que os índios Xikrins do Cateté, que vivem em Parauapebas comemoram a descoberta de um lugar muito importante para a história da tribo. Em um município vizinho, eles encontraram a área onde os antepassados viveram.
O local da antiga aldeia pertence a um fazendeiro da região, mas os índios querem que seja preservado e se torne um lugar dedicado à memória da tribo.
Até fevereiro deste ano, o local da antiga tribo estava esquecido, mas depois de histórias do pai e do tio, Roiri Xikrin encontrou a terra dos antigos povos da tribo.
A Funai informou que já está em negociação com o dono da terra para que o local seja preservado e liberado para que os índios Xikrins possam fazer rituais e manifestações da cultura.
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