A mobilização digital contra a volta de Renan ao cargo ao qual ele renunciou, no final de 2007, abalado por várias denúncias graves, foi iniciada pela ONG Rio de Paz e teve imediata adesão de diversas entidades da sociedade civil. A ideia original era pressionar pela eleição de um político ficha limpa para presidir o Senado e, por conseguinte, o Congresso Nacional (o presidente do Senado acumula as duas funções). Eleito no último dia 1º com o voto de 56 dos 81 senadores, Renan é acusado de ter cometido três crimes pela Procuradoria-Geral da República.
(congresso em foco)
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